quarta-feira, 30 de junho de 2010

Alegria



Que eu possa ser Sorriso entre olhares cabisbaixos,
Canto de pássaro amarelo que alegra a manhã cinza,
Dança que diz: sim! Sente a vida dentro e fora,
As cores quentes e verdes da feira,
Mão que acaricia,
Palavra com sabor de jabuticaba.


No medo, na dor,
na tristeza... na escuridão,
Que eu possa ser flores que aliviam a alma,
Nuvem que abraça o verso,
Brisa que levanta o ânimo e susurra: alegria!

Que eu possa ser amor de céu em pequenos gestos,
Risada presente que contagia,
Júbilo infinito que alumia.

2 comentários:

António Gallobar - Ensaios Poéticos disse...

Olá

Parabens por esta alegria, um belo poema.

Adorei

Miss Cris disse...

Texto que veio a calhar! Maravilhoso! um beijo