ilustração: Irisz Agocs
Já tive amor a fogo baixo, morno. O relacionamento não era ruim mas também não era bom: era feito tinta desbotada, folha envelhecida. Na tentativa de não sentir dor, vivia um amor apagado e assim ia vivendo meio viva, meio morta.
E quem disse que amor morno também não dói?! E para que viver nos cinzas da apatia quando se tem o laranja, o vermelho e o rosa infinito?
Não ao amor apagado!
Quero Amor que me tire do chão, que me faça voar os olhos
e me encha de Sol o peito.
Vou dançar pelos fios do tempo,
Amar livre sob o ar...
Quero entrar no mar do outro
e descobrir o cintilar.
E quem disse que amor morno também não dói?! E para que viver nos cinzas da apatia quando se tem o laranja, o vermelho e o rosa infinito?
Não ao amor apagado!
Quero Amor que me tire do chão, que me faça voar os olhos
e me encha de Sol o peito.
Vou dançar pelos fios do tempo,
Amar livre sob o ar...
Quero entrar no mar do outro
e descobrir o cintilar.
4 comentários:
Adorei
Que liiiiindo isso..... amei!!!!! Muito bom.... parabéns!!!
Nunca tinha pensado nisso... amor morno. Muito bem! Adorei. Parabéns!
Gostei muito dos versos simples e profundos...todos merecemos amores sem manchas, máculas!
um abraço,
Isabela
http://nablogoesfera.blogspot.com/
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