João revelou a ela que seu amor era como a flor gerbera.
Mas ela não deu atenção. Nem ternura.
As pétalas da gerbera foram caindo,
até que do amor-flor de João só sobrou o miolo.
Um amor despetalado.
Será que ela não sabe que dói em mim tanto o quanto dói nela?
E que há em mim sonhos repletos de pássaros, vôos e entrega?
João murchou...
E esperou o vento trazer novas sementes.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
Beleza
Sentia-se plena ali: os pés afundavam na areia, as ondas brincavam entre suas pernas, o sol acariciava o seu rosto e o vento (ah! o vento) ouvia seus lírios.
O verde esbranquiçado do mar a fazia lembrar de sonhos distantes, da essência azul que tanto buscava. Assombrava-se diante da beleza inefável que os olhos ouviam e se perguntava porque não podia perceber tal beleza por todos os segundos de seu respirar.
Perdia-se no mar, virava onda e redemoinho. A água amaciava as tristezas.
Queria fluir como o mar
O verde esbranquiçado do mar a fazia lembrar de sonhos distantes, da essência azul que tanto buscava. Assombrava-se diante da beleza inefável que os olhos ouviam e se perguntava porque não podia perceber tal beleza por todos os segundos de seu respirar.
Perdia-se no mar, virava onda e redemoinho. A água amaciava as tristezas.
Queria fluir como o mar
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