Aos vinte anos, me sentia perdida no meio da maré de discursos e tentava achar um caminho que fosse menos doloroso e que me desse todas as soluções. Ainda não sabia que enquanto não olhasse para as relações partidas que existiam dentro de mim, começando pelo meu pai e minha mãe, não teria sossego. E a relação que eu mais queria curar não era com nenhum outro, mas comigo mesma.
`As vezes, somos sensíveis e amorosos com os outros, mas com nós mesmos somos verdadeiros carrascos. Eu era assim sem perceber... E estou ainda aprendendo a me colocar no meu próprio colo e a me cuidar com delicadeza e amor.
Mas o que quero escrever aqui hoje é
Não importa o que você passou:
Ainda é possível uma vida de cor e de equilíbrio.
E eu falo por experiência própria e por todas as curas maravilhosas que já tive e continuo tendo nesses últimos tempos. Mas para isso é importante aprender a olhar para dentro, já que estamos acostumados a olhar apenas para o mundo externo e fazemos muito pouco contato com nossas emoções.
Até o meu último respiro,
que eu possa cada vez mais ser
`As vezes, somos sensíveis e amorosos com os outros, mas com nós mesmos somos verdadeiros carrascos. Eu era assim sem perceber... E estou ainda aprendendo a me colocar no meu próprio colo e a me cuidar com delicadeza e amor.
Mas o que quero escrever aqui hoje é
Não importa o que você passou:
Ainda é possível uma vida de cor e de equilíbrio.
E eu falo por experiência própria e por todas as curas maravilhosas que já tive e continuo tendo nesses últimos tempos. Mas para isso é importante aprender a olhar para dentro, já que estamos acostumados a olhar apenas para o mundo externo e fazemos muito pouco contato com nossas emoções.
Até o meu último respiro,
que eu possa cada vez mais ser
o equilíbrio interior
o amor
a alegria
a leveza
as cores