Me sinto em um barco que lentamente naufraga. Tento lidar com a minha impotência diante dos fatos e percebo o quanto dói. Não aprendi a lidar com a morte. Não essa morte lenta que vai consumindo a pessoa amada aos poucos. Uma lava me incinera... um dia de cada vez.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Sou
Sou do Samba
do Sal
do Sol
Sou
música
leveza
ginga
Sou
água
ligeira
fluida...
Sou onda
tempestade
frio e quente
calmaria
Me desmancho
em lírios
poesia
e lágrimas
Sou
dos sonhos
dos vôos
dos olhos nus
do Sal
do Sol
Sou
música
leveza
ginga
Sou
água
ligeira
fluida...
Sou onda
tempestade
frio e quente
calmaria
Me desmancho
em lírios
poesia
e lágrimas
Sou
dos sonhos
dos vôos
dos olhos nus
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Búzios
É... foi lá naquela terra de mar, de ventania- a ronronar a pele, a face, os cabelos- que recuperei meu fôlego. Mesmo os dias cinzas de lá tem a sua magia. Os barcos dos pescadores, as canoas a ninar na água de uma orla cheia de Bardot.
E quantas lembranças de menina e de adolescente
voltaram ao meu sorriso.
É Búzios... Nunca entendi esse meu caso de amor com você.
Mas os anos vem e vão e quando piso em suas areias
viro criança que voa e adolescente que descobre um mundo em festa.
E giro giro giro. A rodar...
E volto a cantar doce no sal de suas águas.
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